quinta-feira, 30 de julho de 2009

og, a noite não estava fria
com tudo sentia meus pés congelarem...
og, eu olhava pro túnel não via a escuridão
e a luz não me agradava...
og, os gestos me faltaram e palavras
como espadas me saiam...
og, meu doce era ácido.
meu ácido não feria, fatalmente surgiu e conquistou.
fatalmente surgiu.. agora em momento surge ele, o arrependimento do dito por não dito.
acho que deveria ter feito mais,
meu ácido meu doce.
minha voz, minhas feridas...
meus olhos longínquos.
lábios que em pensar em se abrir fecham-se em prisão.
sentindo a brisa, os cabelos vão.. o olhar não, esse é objetivo (palavra q no momento me fere)
certeiro.
intuição de saber o que a alma pede, de ir contra o coração na corrente de uma realidade realmente fria. que me aquece por dentro...
e os dias, e as noites. incompletos. sim, incompletos
me fazem sorrir discretamente por trás das cortinas.
me levam a.. me levam a lugar algum, distante do que deveria estar, hora certa, e é chegada a hora de partir. vamos nós, de mãos dadas no caminho a sorrir, e se quiser eu vou só, levo tudo em meu peito, me vou só.
quando estiver em distancia apropriada, ouvirei como sussurro meu nome saindo de teus lábios lavado por uma lágrima a deslizar em tua face, essa é a verdadeira história.

há tanto dentro de mim,

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