Mentira.
Não negue para si mesma o quanto sempre soube do poder que tens.
é alto.
- alto? Eu nunca entendi o tamanho dessa altura.
- Alto do tamanho do abismo do teu olhar. Eu sempre tive medo...
- Medo? Do abismo?
- Dessa altura.
Mas eu vou estar pronta. Eu sempre vou estar.
te resgataria de qualquer abismo, e seguraria a tua mão pra passar o medo
de qualquer altura. Mesmo assim, não estou querendo me enganar.
Nós somos dois. E quando piscarmos os olhos mesmo pertinho, estaremos só.
só que contigo eu não me vejo, acho que os meus olhos se perdem e eu esqueço
das alturas e dos medos.
do claro e do escuro.
do quente e do frio.
eu esqueço se a manhã é de inverno, ou se a tarde é de verão.
eu esqueço o que eu jamais poderia esquecer, eu esqueço de mim.
e aí, quem tem o que aqui?
muito bom izynha, muito bom!
ResponderExcluirAdorei as antíteses e todo o texto. Muito bonito, mesmo! ;)
ResponderExcluirAmei o layout, muito lindo. To seguindo. www.candyspaceteen.blogspot.com
ResponderExcluirOlá Taise!
ResponderExcluirSaudações Literárias...
Muito bem cuidado seu espaço. Parabéns!
Sempre que eu puder voltarei.
Boa semana.
Abraços de Luz.
Visite o ILUMINANDO A VIDA.
Moça, que lindo este poema! Me vi nele. Vi partes de mim e de um outro. Criei há pouco tempo um Blog e penso que deveria ter entrado antes, pois, estou lendo tanta coisa bela e vendo gente igual a mim. Gente que gosta das letras, gente que quer externar o que toma conta por dentro.
ResponderExcluir"Alto do tamanho do abismo do teu olhar."
Vou te seguir para poder ir lendo com calma. Bjs.