quinta-feira, 18 de março de 2010

:~

Oi, está calor, não está?
é... eu não sei bem o que faço aqui, ou até mesmo te explicar como foi que eu cheguei.
a distância se estreitou de tal forma que não sei onde é que o tempo Foi parar. Mal senti que já estava tão próxima assim.
Não quis me iludir com o teu cheiro, porque ele se instalou em minha alma, e não há o que o faça sair. O que em muitos dias.. faz doer.
mas não importa, é a maneira que encontrei de estar junto a ti.
Foi difícil, está sendo.
Não sei conviver que o teu jeito áspero. Sempre foste tão amável, é como um anjo, só que mais real !
eu fiquei a pensar, sabe... todo aquele tempo, que mandaste eu aproveitar pensando em mim, mas... eu não sei pensar em mim s:
aliás, quem sou eu quando não estou junto a ti?
não, espera.
não precisa responder!
Deixa estar (...)
sei que pensamos diferente. E talvez tu consiga separar o que a minha matemática não permite, não me culpo e também não te exijo . Hipocrisia demais né?
somos mesmo responsáveis. Cativaste meu amor, e eu me senti querida.
sabe as borboletas, é tudo muito complicado até que consigam voar, até que suas asas possam causar inveja. Mas é tudo tão lindo, não é?
não me importo se tivesse que esperar pelo teu amor, mesmo que faça calejar o coração.
e que se faça em rios os meus olhos. Mas queria por só a tua delicadeza junto a mim. E a tua vontade de compartilhar. Quero voltar a me sentir importante e essencial, e pra isso te dou o sol!
o sentimento sempre é algo que confunde, e eu me tenho em certezas.
não te abandono por pouco, e luto todos os dias com o meu eu para que acima de tudo, esteja a tua felicidade por meus reflexos. Ai então, vou poder sorrir aliviada.
Poder ouvir que sou a tua paz. E que a felicidade está junto a mim.
é que as coisas pequenas tem muito valor, entendes?
como um abraço tímido e uma voz baixinha te dizendo: calma, vai ficar tudo bem.
vem dividir comigo o teu amor. Vem.
eu te preciso tanto, admito que és como o ar que eu respiro, e não sei separar meu eu de ti.
não me pede pra fazer coisas assim, tão impossíveis. Não quero aprender a caminhar sem as tuas mãos pra me guiar. Não quero sentir o sabor que tem a vida sem tua presença, isso fica pra uma outra vez. Não agora enquanto o amor é se faz imperador por entre meu coração de bobo apaixonado.

Então, sorria pra mim.
Me devolve o brilho perdido do teu olhar?
e eu te entrego as palavras mais sinceras do mundo, em sons sinfônicos:
EU AMO VOCÊ.

Nenhum comentário:

Postar um comentário