" Ela pegou o guardanapo molhado e manchado de maquiagem. Escreveu, dobrou e entregou pra ele junto com a caneta. Sorriu, um sorriso doído mas aliviado. Descalçou os scarpins, disse pro garçon que o rapaz ali pagaria a conta e saiu pela porta do restaurante, sumindo entre a multidão de guarda-chuvas. Ele desdobrou o papel, ainda em transe com aquela sequencia de acontecimentos. E leu: Amor não resiste a tudo, não. Amor é jardim. Amor enche de erva daninha."
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