terça-feira, 25 de agosto de 2009

confusa,



entre razões desconhecidas pra mim e pra ti.
Não tenta adivinhar, por favor.
e te peço que não me deixe assim, sozinha.
eu não sei, me pego me vendo contigo.
eu não sei realmente qual a melhor estrada.
Não é de se espantar que mil coisas te calem ao mesmo tempo.
Nunca quiz dizer que tu
é essa coisa.
É, essas coisas que dão na gente e fazem
o mundo girar devagar e os dias terem 48 horas.
E as minhas esperanças de construir encantamentos escorrem.
não tenho culpa de amar errado.
o que importa é que eu sinto. e o sentimentalismo me acompanha.
não tenho medo dele.
É meu, e não me faz mal se não quizer. É meu.
Algo que realmente não podes tirar de mim, nada pode.

O sentimento é tão intimo e intocável.
não sei acho que o caso defini-se em: tempo que te quero bem, tempo que te quero.

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